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sábado, 26 de abril de 2014

(Passo a Passo o Abismo se Abre) A MÁFIA DA PALERMO PORTUGUESA (109)


Cérebros maiores igual a maior controle.
“Animals with larger brains may have more self-control than creatures with smaller noodles, a new study suggests.
Researchers tested dozens of different species to measure how well they could regulate their behavior, and found that animals with larger brains or more complex diets had greater self-control. The findings suggest that feeding ecology and brain size may have played roles in cognitive evolution, the researchers say.
"Self-control is important for any species on the planet," said study researcher Evan MacLean, an evolutionary anthropologist at Duke University in Durham, N.C.”
Mais uma investigação que prova aquilo que toda a gente já suspeitava, que os Super Dragões têm cérebros mais pequenos que os demais humanos. Nada que surpreenda os benfiquistas e a melhor prova foi o seu comportamento no dia em que o Benfica se tornou novamente campeão ao não permitir que os adeptos do Benfica festejassem na Avenida dos Aliados, ao agredir em grupo e cobardemente adeptos do Benfica quando se afastavam.

Humor Porquista

Um post num blogue azul sobre o Benfica e o benfiquismo que prova, mais uma vez e sem qualquer réstea de dúvida, que os adeptos do clube de Palermo sofrem de um atraso no seu desenvolvimento cognitivo pelo facto de possuirem cérebros mais pequenos do que os demais humanos:
“Ser do Benfica é seguir pelo caminho fácil, é pertencer à seita, é fazer parte do rebanho. Ser do Benfica é ser subserviente aos lobbies instalados na Capital do Império, é beijar o cu dos poderosos e prepotentes, é fazer vista grossa à podridão que grassa ao mais alto nível deste país. Ser do Benfica é manter viva uma filosofia que, durante décadas, destruiu o povo português, sonegou a sua liberdade de pensamento, manietou o seu direito ao livre arbítrio. (…)
Olha-se para a Justiça e lá estão os procuradores, os juízes e os advogados, sempre prontos para denunciar uns e esconder outros, proteger os filhos e atacar os enteados. Olha-se para a Comunciação Social e lá estão os serviçais, os lacaios, os avençados, distorcendo, falseando, corrompendo a verdade em função do que lhes convém ou não convém.
O benfiquismo é um cancro que corrói a nossa sociedade por dentro, destrói as suas entranhas, mina as suas bases. O benfiquismo é algo que tem de ser contido e controlado, em nome de uma sociedade mais séria, mais evoluída, mais justa.”
(Se trocarmos os termos “benfiquistas” por “porquistas” e voltarmos a ler ficamos a conhecer a realidade).

Hernâni Gonçalves, o bitaites

«Começamos por ganhar nos treinadores, que nos vendem a alma para o que for preciso. Depois, ganhamos com os clubes que os contratam, que também nos ficam a dever favores. Mas não é tudo. Para além de eventuais comissões que virão directamente para os nossos bolsos, os bons jogadores que aparecerem nesses clubes ficam garantidos para o nosso lado e aqueles que forem excedentários do nosso plantel podem ir asilar para esses clubes, o que nos desobriga logo de lhes pagar os ordenados. Isto é o ovo de Colombo.»

Hernâni Gonçalves foi um jogador muito discreto. O melhor que conseguia era de quando em quando, partir a perna ao melhor jogador da equipa contrária. Para compensar a falta de talento, tomava mais duas pastilhas que as aconselháveis e injectava-se por conta própria, ao ponto de um dia, o médico do clube o ter aconselhado a parar, pelo menos, durante 24 horas com aquilo, sob o risco de bater a bota.
Hernâni Gonçalves era tão ambicioso como tosco. É certo que acabou a carreira aos 30 anos e com a calvície a pronunciar-se, mas terminou-a em beleza: com uma boa conta bancária e um chorudo cheque por ter derrubado um adversário na área de rigor, proporcionando um penálti que salvou a equipa contrária de descida de divisão. O lance não causou qualquer tipo de suspeitas, pois o Hernâni Gonçalves era mesmo assim – às vezes acertava, outras não.


Mas a história de Hernâni Gonçalves pouca relevância teria na história da vida de Pinto da Costa, se o primeiro não acabasse por se tornar um grande amigo do segundo, depois de ser apresentado por António Oliveira. Rapidamente se gerou ali alguma cumplicidade, não faltando a adorná-la o habitual naipe de mulheres da vida, desde a classe de iniciadas até às seniores em fim de carreira. Para ajudar, o País vivia uma ascensão económica que tinha os dias mais ou menos contados, mas que iria ser boa enquanto durasse.
Com o Hernâni Gonçalves a controlar as miúdas e o António Oliveira a dar a táctica, PC tinha a vida nocturna que queria, mas, ao contrário de Reinaldo, continuava muito agarrado ao dinheiro, não o arriscando na roleta.

Esta última acabou por se revelar a desgraça de Reinaldo, que aí foi deixando largas centenas de contos, proporcionando também a um conhecido jornalista algumas jogadas de risco, em especial quando a equipa se deslocava à Madeira.
Sempre adiantado dois passos em relação aos restantes, António Oliveira foi-se afastando do grupo, mas nunca se desligou. Hernâni Gonçalves, entretanto, leu dois livros policiais e começou a falar como um doutor, deixando de ser adjunto do António – então um treinador de mediano sucesso – para se tornar técnico principal. O conhecimento que tinha da arte das pastilhas acabou por se aliar a um feeling muito especial e, rapidamente, enquanto ia esvaziando o stock de uma farmácia próxima de Paredes, conheceu o sucesso.


“O futebol é um espanto. Ainda ontem estava a queimar o couro nos pelados e hoje eis-me a fumar um charuto e a dar bitaites para os jornais!” – dizia Hernâni Gonçalves para a mulher, enquanto apreciava as miúdas que se passeavam no areal de Cancun, onde uma conhecida apresentadora de televisão fazia discretamente amor com dois jovens craques que nesse ano tinham surgido na ribalta.
- Chegou a hora de começar a apanhar peixe graúdo, pois estou farto de andar aos figos! – desabafou, longe de saber que nesse momento, PC tinha engendrado mais um plano diabólico.


O plano era simples e partia do seguinte pressuposto: no futebol, nem só os jogadores são a mercadoria; há que contar também com o treinador.

“E os treinadores, Reinaldo, é que marcam golos ou os permitem!” – referiu PC, merecendo o assentimento de Reinaldo.

“Vai ser canja” – continuou o presidente. “Fulano precisa de clube, e nós arranjamos esse clube, a quem damos a garantia de que, com aquele treinador, é que a equipa não desce; não sendo preciso dizer mais nada, eles ficam logo a saber que nós seremos os anjos-da-guarda”.

- “E o que é que nós vamos ganhar com isso, presidente?”

“Tudo. Começamos por ganhar nos treinadores, que nos vendem a alma para o que for preciso. Depois, ganhamos com os clubes que os contratam, que também nos ficam a dever favores. Mas não é tudo. Para além de eventuais comissões que virão directamente para os nossos bolsos, os bons jogadores que aparecerem nesses clubes ficam garantidos para o nosso lado e aqueles que forem excedentários do nosso plantel podem ir asilar para esses clubes, o que nos desobriga logo de lhes pagar os ordenados. Isto é o ovo de Colombo”

- “De quem?”

- “De Colombo, do tipo que descobriu a América. Não julgues que também ele não enganou os Espanhóis. No fundo, era de Génova. O Cristóvão…”

- “Quem? O da televisão?”

“Não, burro, o Cristóvão Colombo, e repara que até ele se enganou, pois pensava que estava a descobrir o caminho para Índia quando descobriu a América. Foi o que me disse a Nancy, a nova, aquela que trabalhava num videoclube…”

- “E que tal?”

- “Para o Colombo não correu mal…”

“Não presidente, que tal a Nancy?”

- “Ah, a Nancy!…boa, sabe aquelas coisas dos filmes…”

- “…o beijo pressionado?!”

- “Qual beijo pressionado, qual quê! Aquelas coisas mais complicadas. Mas não desconversemos. Quero que fique assente que a partir de hoje temos de formar um lobbie…”, disse o presidente.

- “Ó chefe, mas isso compra-se com dólares ou com pesetas!…”

- “Calado” – prosseguiu, já algo irritado, Pinto da Costa. “Vai ser assim: andam por aí uns rapazes com talento, alguns até foram nossos jogadores, mas os clubes são mais que muitos e as melhores oportunidades normalmente são dadas aos treinadores estrangeiros. Vamos acabar com isso. A nossa garantia vai abrir os olhos aos clubes, que passarão a perguntar-nos que treinador é que podem contratar. Nós é que o escolhemos, percebes? Mas o rapaz que for escolhido já sabe que nos deve não um, mas muitos favores, entendes? Para além de passarmos a controlar o que já sabes, ficamos também com a certeza de que eles farão tudo para derrotar os nossos adversários directos, enquanto que nos jogos com a nossa equipa!… percebeste agora?”

- “Mas, ó presidente, isso é genial!”

- “Claro…”


O plano foi posto em marcha logo nessa temporada, tendo como cabeça de fila o Hernâni Gonçalves, também conhecido por «Fixe». Os clubes da região caíram nas palminhas de PC, só um deles desceu por manifesto azar, e os adversários directos, por norma, tramaram-se nas deslocações aos terrenos das equipas controladas. Como se tal não bastasse, PC foi pedindo alguns adiantamentos ao longo da época aos presidentes mais abonados, que ficavam satisfeitos só pelo facto de surgirem ao lado de PC ante as câmaras dos repórteres fotográficos.
Um deles, o Manuel Lopes Rodrigues, até se deu ao luxo de reunir na sua quinta os mais ricos empresários da região, com estes, a troco de um galhardete autografado, a entregarem nas mãos de PC uma generosa quantia «para ajudar o clube mais representativo da região».


Na altura, alguns jornalistas ainda tentaram investigar uma história que podia ser o fio da meada ou o fim da picada. Era a história de um jogador belga (Cadorin) que, nos minutos finais de um jogo no estádio do clube grande (Antas), entrou em campo, ao que se supõe, apenas para, na sua área, provocar uma grande penalidadejogando a bola com a mão e dando assim a possibilidade à equipa da casa de vencer o jogo e não se atrapalhar na corrida para o título.
O jogador desapareceu de circulação e a última vez que foi visto foi a fazer compras em Roterdão, supondo-se que hoje vive desafogadamente numa quinta dos arredores de Liège, onde todos os anos, pelo Natal, recebe um peru com uma mensagem de PC.

E o Hernâni Gonçalves? De subida em subida, foi até onde pôde. Depois, claro, já não podia subir mais. PC tinha encontrado um livro num caixote cujo autor era um tal doutor Peter, defensor dos princípios de competência.

- “Reinaldo, isto é assim: tu só és competente até determinado nível; se o ultrapassares, passas a ser um incompetente, percebes”?
Reinaldo mais uma vez não percebeu bem, pois, como ele mesmo dizia, tinha uma cabeça que trabalhava a «carvão».

“O Hernâni Gonçalves é bom nestas coisas. Quanto muito, posso arranjar maneira de o pôr a treinar a selecção de sub-12, se é que isso o realiza. Mais é que não. Fica onde está e caladinho, e isto é se quer continuar a passar férias a Cancun”.
O Hernâni Gonçalves concordou, apenas com um pedido. No final da próxima época, preferia ir de férias para as Seychelles!
(Em “Golpe de Estádio”, Marinho Neves)

Agostinho Homem e o Apito Dourado
Agostinho Homem, Procurador Geral Adjunto da República, em declarações à BTV disse que Ana Salgado, irmã de Carolina Salgado, prestou declarações no DIAP do Porto em que inventa uma história com acusações que se provaram ser falsas, não se sabendo quem a terá instruido nesse sentido, acusando Maria José Morgado de estar conluiada com Carolina Salgado, que havia uma prosmiscuidade enorme com o intuito de condenar PC e o FCP no Apito Dourado. Como tiraram uma certidão das declarações, teve acesso ao processo Apito Dourado ficando a saber de muita coisa que se passara. Por exemplo, ficou provado que os árbitros eram visita regular da casa de PC, assim como a existência de jantares com árbitros.
Ficou encarregado de investigar pelo então PGR esse assunto pelo que teve de tomar conhecimento do dossier “Apito Dourado”. Ficou então a saber que Ana Salgado tinha uma casa em Famalicão paga por um testa de ferro do FCPorto, renda essa que não era declarada e que por isso podia ser objecto de crime de fraude fiscal pois não contava na declaração de renda.
 ESCÂNDALO! Pigs will Be Pigs
Os jogadores do Porto B recusaram-se a entrar em campo com as crianças das escolinhas do Farense, miúdos de 6-8 anos, indignando os responsáveis do clube algarvio e a assistência nas bancadas.
Aparentemente tudo estava tratado para que as duas equipas entrassem com os miúdos mas, na hora de subida das equipas ao relvado, os jogadores do porto recusaram a práctica habitual nos jogos do Farense no Estádio São Luis. O público presente percebu a situação e ficou indignado manifestando o seu descontentamento com assobios à equipa do porto.
Esta práctica não é novidade pois já o ano passado os jogadores da equipa principal do Porto recusaram entrar no Estádio da Luz de mãos dadas com os miúdos das escolinhas do Benfica.

MST Processado pelos Porcos
"Alvo de um processo cível por parte do FC Porto, que pede uma indemnização de 1 milhão de euros, o jornalista e escritor Miguel Sousa Tavares já reagiu: “É claramente uma tentativa de intimidação”, disse ele ao jornal “i”, esta manhã.

Na origem do processo movido pela SAD portista está uma crónica publicada por Miguel no jornal “A Bola” sobre o negócio da transferência do jogador Ghilas do Moreirense para os “dragões”.

Nesse texto, o comentador pôs em causa a verdade contabilística da operação, referindo que não acreditava que o Moreirense tivesse recebido 3,7 milhões de euros por metade do passe de Ghilas.

Os dirigentes da SAD azul e branca não gostaram e avançaram com o processo, deixando Miguel Sousa Tavares, por sinal famoso adepto portista, particularmente furioso.

"Sinto uma facada nas costas. Há 15 anos que escrevo n'A Bola, nunca levei um processo, e agora é o meu clube que me faz isto. Mas não confundo o clube com as pessoas da SAD", disse o jornalista ao “i”.

"Deve ser o maior processo de indemnização que alguma vez deu entrada no tribunal de Lisboa, um milhão de euros. É claramente uma tentativa de intimidação. Até porque vou ter de pagar as custas do processo, que são uns milhares de euros à cabeça”, acrescentou.

Miguel promete dar tudo por tudo em sua defesa: “Tudo o que eu tiver em casa, desde fisgas até bazucas, eu vou usar, como é óbvio. Acho que o FC Porto se vai arrepender, por vários motivos, de ter posto o processo. Mas a decisão é deles", concluiu.

Atentado contra Mário Figueiredo
Depois de Mário Figueiredo vir a público, na SIC Notícias, denunciar o cartel da Sport TV, a forma como domina os Clubes de Futebol da Primeira e Segunda Liga, coincidências ou talvez não, uma semana depois sofre um estranho acidente de viação que poderia ter um grave desfecho para Figueiredo.
Um acidente que aconteceu ontem pelas 21:40h na rotunda AEP, Porto, quando um automóvel a alta velocidade embateu no carro de Mário Figueiredo, provocando-lhe o despiste e a colisão em mais dois outros veículos.
Figueiredo teve que ser transportado para o Hospital Pedro Hispano, Matosinhos, devido à violência do acidente por precaução, depois de observado teve alta pela uma da manhã de hoje.
Mário Figueiredo viveu momentos de pânico na noite de 2.ª feira quando foi perseguido por um automóvel desde que abandonou a sede da Liga.
Quando circulava na movimentada Rotunda da AEP, entre Matosinhos e o Porto, o Mercedes conduzido pelo presidente foi violentamente abalroado na traseira por um BMW série 5 e despistou-se, tendo atingindo um Smart.
Quando saiu do automóvel que conduzia, Mário Figueiredo foi abordado pelo condutor da viatura que o abalroou e também por um grupo "de cinco ou seis homens bem constituídos", o que o fez temer pela sua integridade física. O grupo apareceu subitamente, logo após o acidente.
Mário Figueiredo entrou de imediato em contacto com a PSP e pouco depois esta compareceu no local, bem assim como uma equipa da Polícia Judiciária do Porto. Só nessa altura o presidente da Liga abandonou a sua viatura, que teve de ser rebocada. Figueiredo foi a seguir assistido no Hospital Pedro Hispano, em Matosinhos, de onde saiu pela porta do cavalo e sob escolta cerca da uma hora depois.
Mário Figueiredo é acompanhado por policias ao hospital, depois, à saída das urgências é escoltada a casa por um forte aparato policial. 
Quando o Jornal da Manhã da RTP dá conta da noticia às 7h10m com a informação de que o acidente pode ter sido provocado intencionalmente e a partir daí não dizem mais uma palavra sobre, sequer a ocorrência do acidente, numa espécie de Omertà. 

Record sabe que desde que Mário Figueiredo se empenhou na guerra por colocação de publicidade atrás das balizas têm sido muitas as ameaças que tem recebido, de que deu conta às autoridades competentes, que a partir desse momento passaram a estar em linha direta consigo.

Para além disso, é importante notar que na última assembleia geral da Liga Mário Figueiredo foi alvo de uma ameaça de agressão física por parte de um presidente.
Mário Figueiredo apresentou queixa contra o condutor do carro que o abalroou e o caso vai ser investigado pela Polícia Judiciária.

Acidente de viação é, na linguagem dos mafiosos, um anacronismo para atentado.
Bruno Araújo, uma testemunha do acidente, confirmou à SIC Notícias que o carro em que seguia Mário Figueiredo foi mesmo abalroado intencionalmente.

“R. Com a minha viatura ia atrás deles e vi a viatura do sr. Mário Figueiredo ser abalroada para fora da rotunda. Aquela vinha na faixa do meio da rotunda a do sr. Mário Figuerio ia na faixa direita da rotunda onde foi abalroada para uma saida que não é saida que é proibido, foi abalroado para fora da rotunda onde o sr. Mário Figueiedo embateu em duas viaturas e ficou com algumas lesões e foi transportado…”
SIC. E como ficou o carro?
R. Ficou com a parte da frente um pouco danificada, com a jante do lado direito do passageiro também ficou danificada, as viaturas da frente onde embateu também ficaram danificadas.
SIC. Pelo que viu parece-lhe que foi um acidente provocado?
R. Sim, sim, sim, provocado mesmo. Não foi porque não tivesse visto a viatura. Foi mesmo abalroado. Ele sabia que havia uma viatura do lado direito, que estava mesmo ao lado dele se olhassse pela janela dava para ver quem ia do outro lado do carro.
SIC. O carro que abalroou a viatura de Mario Figueirodo, conseguiram detectar que carro era?
R. Sim, ficou parado mais à frente a 50 metros do embate e a pessoa ficou lá até se ria e tudo, mas pronto…

A viatura que abalroou Mário Figueiredo está registada em nome de uma oficina de automóveis que já não existe.


A viatura há 7 anos que não circulava. 


O seguro da viatura foi feito 2 semanas antes do "acidente"

.
O tomador do seguro é um "desempregado" de longa duração a quem nunca foi conhecida nenhuma actividade laboral.
 

Acresce que o valor comercial da viatura tem um valor residual.

Marinho Neves conta
«Um dia fui testemunha de um caso que opunha Pinto da Costa à SIC. No dia do julgamento fui seguido por um carro até ao tribunal e do tribunal até minha casa. De tarde, antes de ser ouvido em audiência, disse ao juiz o que se tinha passado e até dei a matricula do carro. No dia seguinte “O Jogo” e outros jornais ligados ao sistema, sem chequerem a situação disseram que o carro que me seguiu era de um vizinho meu e que tinha sido pura coincidência. Chequei a matricula do carro e o dono do mesmo era de Fanzeres, Gondomar e eu nunca morei lá. Apesar de ser jornalista nunca ninguém me deu a oportunidade de repor a verdade.»

Entrevista Mário Figueiredo
O presidente da Liga Portuguesa de Futebol Profissional (LPFP) acusou nesta terça-feira a Olivedesportos de manter reféns os clubes e de os coagir para terem "determinados comportamentos", considerando ser já "um caso de polícia".
"Há uma força que coage, faz ameaças. Os clubes estão a ser coagidos para terem determinados comportamentos. Isto está a tornar-se um caso de polícia", disse Mário Figueiredo em entrevista à SIC Notícias.

O presidente da Liga de clubes culpou a Olivedesportos pelo movimento das equipas para destituí-lo, garantindo que os clubes estão reféns de uma força instalada que manda no futebol português há 30 anos e que apenas o Benfica se conseguiu libertar desta.


"O pecado capital esteve logo na minha eleição. Ganhei eleições contra o sistema, com um programa que colidia com os interesses instalados no futebol português", sustentou, lembrando que, aquando da sua eleição, "os clubes demonstraram que estavam fartos da exploração dos direitos televisivos da Olivedesportos".


De acordo com Mário Figueiredo, que garantiu que vai cumprir até ao fim o mandato para o qual foi eleito, o seu programa eleitoral era "muito simples" e consistia em "dominar o abuso de posição dominante" da empresa que geria os direitos televisivos.


"Os 28 clubes que decidiram apresentar a queixa sofrem ameaças constantes, o que é um caso de polícia", reforçou, revelando que as equipas estão a sofrer agora as consequências da decisão de elegê-lo, uma eleição que foi, na sua opinião, a única verdadeiramente livre.


Para o responsável, o movimento dos clubes prende-se com a necessidade de colocar na LPFP alguém que controle os prejuízos que a Olivedesportos vai ter se a Autoridade da Concorrência decidir favoravelmente à Liga quanto à queixa relativa ao abuso de posição dominante da empresa gerida por Joaquim Oliveira.

"Os presidentes dos clubes mudaram, os presidentes da Federação mudaram, os presidentes da Liga mudaram, mas houve uma pessoa que se manteve durante 30 anos", realçou, assegurando que os presidentes que o antecederam "foram todos indicados pela Olivedesportos".


Mário Figueiredo disse ainda que não conseguiu concretizar o seu programa eleitoral, centrado em dois pontos centrais -- "o alargamento do próprio campeonato -- tirar dois clubes do crematório que é a II Liga - e centralizar na Liga a negociação dos direitos televisivos" -, porque "isso demora tempo".

"Faz dois anos e três meses que estou na Liga e as coisas não mudam de um dia para o outro", argumentou, lembrando que, pelas contas feitas pela sua direcção, os clubes andavam a perder 50 a 60 milhões de euros devido ao abuso de posição dominante da Olivedesportos s anos e três meses que estou na Liga e as coisas não mudam de um dia para o outro".


O presidente da LPFP garantiu que a entidade que preside tem as contas em dia, apesar da quebra de contrato de 2,5 milhões de euros com a Olivedesportos relativa à Taça da Liga e ao não cumprimento do patrocínio prometido pela Santa Casa da Misericórdia.

Segundo Mário Figueiredo, a Santa Casa ameaçou a LPFP de que só cumpriria o acordo verbal caso a Liga fizesse as pazes com a Federação Portuguesa de Futebol.

"Temos dinheiro até ao final da época. Todos os valores que deviam ter sido pagos até esta altura foram pagos, valores relativos à primeira e segunda fase da taça da Liga", concluiu, indicando que teve de renegociar os contratos existentes para poder distribuir verbas pelos clubes, com o intuito de "não deixar cair os clubes da II Liga".

Director de Informação da Liga reage a Campanha
João Tocha, diretor de comunicação da Liga e assessor de Mário Figueiredo, na sua página de FaceBook reagiu este sábado ao movimento de clubes que pretendeu organizar uma assembleia geral.

"Gosto cada vez mais do futebol total: os papas do futebol, a quem nos habituámos a ver, legitimamente, há décadas seguidas nas direcções dos clubes, acusam o presidente da Liga, eleito há dois anos e pouco, e a dois meses do final do mandado, de estar agarrado ao poder. Este, para acautelar a imagem pública, o bom nome da instituição e evitar distúrbios, encerra os serviços da Liga", referiu na sua página no Facebook.

"Não estava autorizada nenhuma assembleia geral pelos órgãos competentes, nem havia sido solicitado o auditório para uma reunião de clubes. Tal como o poder democrático reside no povo, jamais será permitido ao povo entrar pela Assembleia da República a dentro ou pelo Conselho de Ministros sem a autorização dos órgãos competentes. O poder não pode cair na rua, embora no futebol já ande muito pelas ruas da amargura", acrescentou.

"Alguns dirigentes não estão preocupados com as receitas dos direitos de transmissão televisiva que não recebem, nem estão preocupados com as receitas das apostas online que não recebem. Nem estão preocupados com os patrocínios que não podem ter das casas de apostas. Nem estão preocupados com uma Liga a quem os interesses empresariais e situacionistas decretaram a sentença de morte e a concentração em sede de poder mais controlado. Esta situação vai somar aos custos da credibilidade e da confiança a instabilidade que vai ser causada pela atitude daqueles que ao fim de um mês ou uma partida de futebol vão exigir a cabeça dos futuros presidentes da Liga."

Para João Tocha, há em tudo isto responsabilidades a dividir também pela FPF.

"O presidente Fernando Gomes, e a sua equipa, a quem de todo esta situação não é alheia, no início, no meio e no fim, já devia ter entrado em ação. Aqui não há culpados nem inocentes. Têm de haver responsáveis com a responsabilidade e o sentido do momento para agir e meter ordem na caserna, em todos os seus compartimentos. Eu já trabalhei com três presidentes da Liga e a todos eles vi serem feitas acusações e criticas insultuosas, por tudo e por nada. Neste mandato, como o poder instalado e os interesses foram seriamente abalados, e antes que as autoridades decidam o que está para decidir, temos assistido desde o início do mandato, ao estrangulamento financeiro e técnico da Liga", precisou.

"Temos uma FPF que nada em dinheiro e competências e que foi levada ao mundial por Cristiano Ronaldo e uma equipa de excelentes jogadores, o que afastou, por algum tempo, a instabilidade e a crítica sobre a acção da FPF.

Por fim, e para que tudo fique claro, participei nas eleições de Hermínio Loureiro e de Fernando Gomes para a Liga, participei nas eleições de Fernando Gomes e da sua equipa para a FPF, não participei na eleição de Mario Figueiredo para a Liga, pois estava do lado de António Laranjo, que perdeu as eleições e não fez campanha. Fui chamado para ajudar Mario Figueiredo numa fase complicada da Liga pelo então secretário geral da Liga, o excelente profissional, Tiago Craveiro. Recusei o primeiro convite e aceitei o segundo", afirmou ainda.

Para concluir:

"Estarei na Liga a servir este presidente e a instituição tal como servi os anteriores, com lealdade, com a frontalidade de dizer o que penso internamente, e com as possibilidades que tiver. Até ao fim do mandato.

Com o respeito institucional que sempre tive por todos os clubes e presidentes, deixo aos adeptos e opinião pública o juízo sobre a credibilidade, os actos e o currículo dos protagonistas."

JJ e o desespero de PC em contratá-lo

“Isso é tudo muito bonito, pena é ser mentira. JJ não chantageou ninguém. isto posso eu dizer-te, porque a fonte é a mais próxima dele que pode haver – o irmão.
JJ teve à frente, no dia a seguir ao título de 2010, um CHEQUE EM BRANCO para ir para o porto, onde sabia que teria muitas facilidades extra-futebol para vencer em Portugal e no estrangeiro. Podia ter assinado na hora.
O que fez? Avisou o Benfica, disse que queria ficar e pediu um salário ao nivel que lhe tinham oferecido - e isso é que qualquer outra pessoa faria. QUALQUER.
Ainda a epoca passada ia a meio e o porto voltou à carga. Vieira só assumiu publicamente que queria ficar com ele quase no fim da época, mas o Porto ja o tinha contactado muito antes e ele uma vez mais disse ao Vieira que a prioridade dele era o Benfica, mesmo sem ter garantias nessa altura que lhe iam renovar o contrato.”

(Resposta no blogue NGB a uma afirmação de alguém de nome Shadows, depois de mais uma acusação falsa em relação a JJ, acusando-o de ter chantageado o presidente do Benfica LFV para conseguir o que considera um aumento obsceno de ordenado. Um recorrente anti benfiquista, alguém que se afirma benfiquista mas nem sócio é. Desculpa-se acusando quem o ataca de ser carneiro e vieirista. Mas quem o conhece afirma que é um tipo pago para escrever barbaridades contra o Benfica).